- Vamos pedir o que? Perguntou Ming.
- Vocês que sabem o que querem. Eu vou pedir o de sempre.
- Eu não acredito. A gente no melhor restaurante e hotel da cidade e você vai pedir batatas fritas - disse Roger
O detetive Alcí olhou para os amigos e disse:
- Ok vocês venceram, batatas fritas.
POR ALCÍ SANTOS
ATÉ A PRÓXIMA TEMPORADA! FELIZ 2022!
-Sabemos que depois que ele passou a ter fama você passou a ter ciúme e fazer a mesma coisa. Então você armou um assalto falso e usou sua 45.
- Tony Miller, você está preso pelo assassinato do Escuridão Escarlate.
De repente Will recebe uma chamada no seu celular. Will mostrou o celular para Ming.
- Parece que a noite vai ser boa hoje - disse Will
Depois de prenderem o meliante foram ao melhor hotel de Willy City.
- Então você apareceu.
- Sempre gostei de visitar os amigos e vocês são os três melhores.
- E você ainda tem o drone?
- Você sabe que não é um drone Ming.
CONTINUA...
POR ALCÍ SANTOS
- Hummm interessante- disse Will
Ming curioso, perguntou:
- O que você achou?
- Tem um cheque aqui e o interessante é que é nominal.
- Quem é o sortudo?
- Olha aí - disse Will dando o cheque a Ming
- Mas que fdp Will.
- Vamos tirar isso a limpo já.
Mais tarde…
- Senhor Miller gostaria de esclarecer um fato com o senhor, pode ser?
- Claro, diga.
Will mostrou o cheque ao homem e perguntou:
- O que o seu nome anda fazendo aqui?
Miller pediu para irem a uma sala privada.
Um minuto depois...
- Vou explicar:
- O Escuridão Escarlate era meu amigo.
Ming interrompeu:
- É mesmo? Não foi o que pareceu na conversa anterior.
- Ele não era meu inimigo e sim da editora. Há algum tempo atrás ele me pagou pela autorização do uso da imagem do Escuridão Escarlate combatendo o crime de verdade
CONTINUA...
POR ALCÍ SANTOS
- Você vai me levar agora mesmo até ele - disse Hustler
- Não vejo problemas em você vê-lo, mas vai entender que não há possibilidade de você levá-lo de volta - explicou o homem com capuz preto.
- Isso é o que veremos - balbuciou Hustler seguindo o homem.
No mesmo momento em que chegaram à entrada do salão, Billy também chegava pelo outro lado.
- Hustler, eles estão esperando extraterrestres que levará todos dessa seita com eles e para que isso ocorra eles sacrificarão Roger e entregarão aos mesmos.
- Não deixaremos isso acontecer Billy.
O encapuçado andou em direção à uma máquina que mantinha Roger vivo porém em êxtase.
O homem então perguntou:
- É esse jovem que querem?
- Sim é esse mesmo. Tire-o daí.
- Na verdade não precisamos mais dele. Podem levá-lo.
O Homem abriu a máquina e foi neste momento que tudo começou a tremer e ventar como um furacão.
Todos foram sugados para fora da caverna. Uma descomunal nave espacial sugava todos para seu interior. Hustler criou uma bolha junto com Billy onde colocaram Roger e conseguiram com muito esforço se afastar dali. Billy e Hustler pareceram ver Roger em um dos grandes vidros da nave que fechou sua imensa escotilha e subiu aos céus em direção ao infinito. Mas Roger estava com eles, então quem seria aquele? Um clone? Ou será que o Roger que estava com eles era um clone? Perguntas que no momento não podiam ser respondidas. E como a seita viveu na floresta sem que ninguém suspeitasse? Estranho, muito estranho. Alguém do colégio interno saberia alguma coisa?
De repente ouviram um barulho de carro na estrada. Era o da diretora.
Desceram a bolha afastados da estrada e Hustler correu muito. Quando o carro ia passando, Hustler gritou:
- Hyldaaaaaaa!!!
A mulher assustou-se e pisou no freio.
- Hylda encontrei os dois. Billy está bem, mas Roger precisa de ajuda.
A diretora foi até o local e ajudou a colocá-lo no carro mas ele se deitou no banco traseiro e não conseguiu levantar.
- Hylda leve-o e nós esperamos aqui. Peça pra alguém nos buscar.
- Tem um lugar na frente pro Billy.
- De jeito nenhum. Preciso ter uma conversa séria com ele e vou começar agora.
A diretora deu uma gargalhada entrou no carro e foi embora.
- Eu deveria puxar sua orelha Billy.
- Pare Hustler fora essa nave espacial, até que foi uma boa aventura. Aposto que amanhã o exército vai aparecer por aqui.
De repente uma voz estilo Dolby 5.1 soou atrás deles:
- Olá pessoas, vim aqui trazer uma notícia pra vocês. Vocês podem me ceder suas cruzes como souvenirs?
Hustler e Billy ficaram surpresos com aquilo.
- Quem é você? De que cruzes fala? - perguntou Hustler
- Daquelas que vocês usavam como poderes.
Neste momento os dois foram banhados por um brilho intenso.
- Nós não usamos nada disso - mentiu Billy
- Na verdade, não usam mesmo. Não mais. Podem ficar com seus sovenirs.
Assim como a voz apareceu, ela sumiu.
PUTZ! SERÁ MESMO O FIM?
POR ALCÍ SANTOS
Billy entrou em um corredor na caverna que dava para um salão que tinha muitas pessoas. Notou que eram de alguma seita então pediu para sua cruz o vestir com as mesmas vestimenta deles que eram iguais.
- Ei moleque o que você está fazendo aqui? A ala infantil é na outra sala.
- Desculpe, me perdi.
O homem o pegou grosseiramente pelo braço e o conduziu até a sala das crianças, depois saiu.
Um dos garotos se aproximou e disse:
- Você não pertence nossa ordem. Quem é você?
Billy que notara que os outros estavam meio enciumado com sua chegada, disse:
- Na verdade não sou mesmo mas mesmo assim, sou eu que eles vão escolher.
Billy estava jogando "verde" para ver se descobria o paradeiro de Roger.
A maioria dos garotos eram maiores e eles acharam que era uma piada.
Um deles que parecia o líder, disse:
- E o que você tem mais que nós de especial?
Billy não teve outra alternativa a não ser pedir que a cruz se transformasse em uma faca dourada.
- Antes de se gabarem quero ver o que podem fazer.
- Muito bem, está vendo aquele salão de treino? Todos eles acertam o alvo no centro estando há um quilômetro do mesmo. Você faz isso? Todos nós fazemos.
Billy olhou pro adolescente arrogante e disse:
- Faço de mais longe ainda e sem arco nenhum, mas como aqui não temos espaço, vou acertar no centro daquele alvo que está no salão com o mesmo estando de costas para mim.
De repente os garotos ficaram meio perturbados com aquela afirmação.
- Prove isso. Nunca vi maior balela - disse o jovem incrédulo.
Billy, esperto disse:
- Se eu errar eu vou embora e deixo vocês certo? Mas se eu acertar vocês me dão algumas informações que preciso.
- Combinado pirralho. Você tem palavra de honra?
- Com certeza, e você?
- A minha palavra é uma só.
Billy foi até uma cesta onde ficavam as flechas e pegou uma e mostrou para todos.
Solicitou a cruz que se incrustasse invisivelmente na flecha. Se posicionou e jogou a flecha com mais força que pôde e a mesma foi criando efeitos de movimento, fez uma curva e acertou o alvo no centro como Billy disse.
Todos foram ver e ficaram assustados. O adolescente perguntou:
- Você é parente dos que vem na nave hoje na floresta?
- Não. Sou apenas uma pessoa normal procurando alguém e ganhei a aposta agora responda minha pergunta.
Enquanto conversavam, a cruz transformada em matéria invisível, voltou ao bolso de Billy no seu recipiente terreno.
O adolescente ficou com muita raiva por ter perdido a aposta, mas disse:
- Diga o que quer saber. Nós mantemos nossa palavra.
- Quero saber onde está a oferenda de hoje para o povo da nave.
- Eu não deveria lhe dizer isso, mas ele está na câmara de êxtase. Está vendo essa entrada da nossa sala siga em frente cinco salas, ele está na sexta.
CONCLUI A SEGUIR.
POR ALCÍ SANTOS
Billy deu a volta na colina mas não encontrou nada, então teve obrigatoriamente retornar para o outro lado.
Quando chegou na entrada, Hustler já tinha sumido do local.
- Ela deve já ter entrado na caverna. Vou entrar também.
Billy entrou na caverna com sua cruz transformada em lanterna.
Enquanto isso, bem à frente...
- Mas que diabos é isso? Parece um salão de oferendas antigo.
De repente, uma voz ecoou no recinto:
- Sim teremos uma reunião aqui em breve.
Hustler virou-se rapidamente para a direita e viu o homem encapuçado, mas sem Roger.
- O que você fez com o garoto que sequestrou?
- Ele está sendo preparado para servir de oferenda.
- Você vai me levar agora até ele e ele vai retornar comigo.
- Creio que isso não seja possível. Ele será o nosso passo para o infinito.
Hustler assustou-se ao ouvir aquilo e perguntou o que estavam planejando.
- Não há porque mentir. Daqui há alguns minutos uma nave espacial descerá na floresta e o levará. E nós iremos com eles.
Hustler perguntou:
- Nós quem?
- No outro salão há uma multidão esperando por isso.
Hustler não sabia se acreditava ou não naquela figura esquisita.
CONTINUA...
POR ALCÍ SANTOS
Hustler tentou localizar Roger voando por cima das árvores e conseguiu notar uma criatura com capuz negro carregando Roger no ombro.
Ela não o atacou pois como o adolescente parecia estar sem sentidos, queria ver onde a figura de negro o levaria.
Dez minutos depois, visualizou os dois entrando numa caverna e desceu até ao chão. Billy e Vanya chegaram no mesmo momento.
- Billy, o encapuçado entrou com Roger na caverna. Deve haver algo lá.
- Vou mandar Vanya instantaneamente para a escola. Ela está causando muitos problemas.
Antes que Hustler pudesse responder, Billy apontou sua cruz dourada para a garota e a teletransportou até a escola.
- Pronto. Agora podemos agir sem problemas Hustler. Precisamos ir atrás de Roger.
- Billy eu vou entrar na caverna. Você dá a volta no morro e vê se acha alguma saída.
Billy aceitou sem resmungar e levantou voo junto com sua cruz.
Hustler entrou na caverna transformando sua cruz em lanterna sem pilhas e usando-a. O clarão era tão forte que parecia até em pleno dia.
CONTINUA...
POR ALCÍ SANTOS
1
– Por favor, Ivan, precisa me ajudar – disse o homem em pé em frente a uma mesa – Você sabe que eu não pediria uma coisa dessas se não estivesse realmente desesperado, mas eu juro que não tenho como pagar esses impostos. Meu trigo pegou fogo durante o calor intenso do mês passado… eu só fiquei com prejuízos. Nem sei como vamos passar os próximos meses.
– Sinto muito, Rubens, eu sei sobre a sua situação, mas é um decreto oficial, nós não podemos passar por cima das ordens do prefeito. Isso seria um crime – explicou o homem sentado do outro lado da mesa.
Rubens passou a mão pela cabeça loteada por poucos fios de cabelo. Sentiu as pernas magras bambearem e usou a mesa como apoio. Um vento abafado soprou pela janela atrás de Ivan.
– Ivan, por favor, deve haver alguma maneira. Me deixe pelo menos falar com o prefeito, acho que ele vai me entender se ao menos olhar para a situação da minha terra. Ou você mesmo pode fazer isso, não pode? Ser um dos assistentes administrativos do prefeito deve servir para alguma coisa.
Os olhos castanhos de Rubens cheios de esperança fitaram os olhos pequenos e apáticos de Ivan.
– Eu sinto muito, sinto muito mesmo, Rubens, mas não é assim que funciona – Ivan falou ajeitando a gravata verde que apertava sua garganta – Você já procurou os bancos?
Rubens soltou um riso de desdém e largou seu apoio na mesa.
– Ah, por mil demônios, nenhum banco quer ceder empréstimos a um homem sem nada como garantia. E não posso empenhar minha terra, pois, se não conseguir pagar o empréstimo, perderei o único bem que tenho depois da minha mulher e meu filho.
– Que pena… Eu...
– Eu também sinto.
Rubens passou por duas cadeiras, abriu a porta e saiu do escritório.
2
A voz estrondosa e aguda de Maria preencheu toda a cozinha.
– Que o diabo o carregue, Ivan!
Sentado à mesa, ao lado da histérica esposa, Rubens fitava a janela, pensativo.
– É sempre assim, quando são pobres e trabalhadores como nós, eles estão aqui e até recordam nossos nomes. Não lembra de quando Ivan passou uma noite inteira te ajudando com a enchente? Tudo porque ele queria aquele maldito voto para assistente! Malditos chacais!
Maria bateu o punho gordo contra a mesa e chamou a atenção de Rubens. Ele fitou o rosto redondo de sua mulher e encontrou fúria em seus olhos grandes.
– Eu mesma deveria ter ido até lá com você. Ah sim, aí eu teria dito algumas boas verdades para aquele filho de uma víbora. Ele ia me escutar nem que eu saísse de lá arrastada.
– Isso não ia adiantar, meu bem – disse Rubens – Acha que eu mesmo não senti vontade de enfiar meu punho na cara dele? Mas ir para o xadrez nos ajudaria em que aspecto?
Maria coçou a cabeleira preta.
– Maldição – ela resmungou – Odeio quando você tem razão.
– Precisamos de alguma ideia que nos ajude a obter uns trezentos dólares. Talvez seja suficiente para pagar esse maldito imposto.
Maria torceu o nariz e Rubens entrelaçou os dedos. Mas então uma voz fina falou:
– Por que não pedimos ajuda de Deus?
Maria e Rubens olharam para a porta que dava para o quarto. Havia uma menina em pé com uma cabeleira preta igual a da mãe e uma pele morena como a do pai.
– Deus pode nos ajudar, não é?
Maria e Rubens se entreolharam e sorriram.
3
Júlia observava sua mãe orar. Ajoelhada com os cotovelos apoiados no banco, ela murmurava sons que a menina se esforçava para entender. Aos nove anos ainda era difícil saber como deveria orar, mas Júlia já tinha aprendido muitas coisas apenas observando as pessoas. Como o fato de que existiam roupas para homens e outras para mulheres, ou também dois tipos de letras que ela chamava de quadradas e redondas, ou que haviam mulheres em Austin que se casavam toda a noite com um homem diferente e sua festa de casamento era feita nos saloons.
A menina se voltou para uma estátua de Jesus crucificado que estava destacada na parede atrás do altar. Jesus parecia muito machucado e triste naquela representação. E isso fez Júlia questionar se tinha sido uma boa ideia sugerir aos pais buscarem ajuda de Deus. Para a menina, Jesus também estava precisando de ajuda naquela imagem.
Maria se levantou, passou a mão nos cabelos da menina e piscou para ela.
– Fique aqui, eu vou conversar com o padre. Não vou demorar.
Júlia observou sua mãe caminhar até o pé do altar onde o padre, trajando sua vestimenta padrão, conversava com outra mulher. A menina tinha notado os olhos da mãe marejados. Isso nunca significava coisa boa, assim como quando ela não acordava cantarolando ou assobiando.
Júlia voltou seus olhos para a estátua de Jesus.
– Ei, é… Jesus – ela disse – Sou eu, a Júlia, aqui de Austin, aquela que dorme nas orações. Bem… meus pais estão encrencados, acho que o prefeito vai tomar nossa casa e nossa terra porque meu pai não tem dinheiro. Bom, será que você poderia nos ajudar? Ouvi meu pai dizendo que bastava uns treze dólares, eu acho. Nós moramos no lado leste da cidade próximo do saloon Estrela Amarga, é uma casa de madeira com cerca de arame farpado. Você não vai esquecer, vai?
– Com tantos detalhes, acho que ele não esquecerá.
Júlia olhou para trás e viu um homem com a cabeça apoiada no banco.
– Eu já vi adultos fazendo orações fervorosas, mas acho que é a primeira vez que vejo uma criança – o homem contou – Qual é o seu nome?
– Me chamo Júlia.
– Bonito nome. Me diga, Júlia, por que estava orando?
– Meus pais precisam da ajuda de Deus. Eles não têm dinheiro para pagar o prefeito. A colheita inteira do pai foi consumida pelas chamas. Por pouco não pegou nossa casa.
– Nossa, eu sinto muito.
– Por causa disso, vim aqui para ver se Jesus nos ajuda com alguns dólares.
O homem esboçou um sorriso.
– E você, pelo que está rezando?
– Por mais coragem.
– Do que você tem medo?
– De ficar conformado enquanto boas pessoas sofrem.
– Isso parece complicado.
– Sim, bastante. Mas acredito que Deus ouvirá nossas petições.
– Sério? Como sabe disso?
– Eu não sei, apenas acredito. E acreditar é um grande passo no mundo de Deus.
– Então acho que também acredito – a menina disse.
– Isso já é ótimo.
Ele sorriu e ela sorriu de volta.
– Bom, Júlia, agora eu preciso ir – o homem disse se levantando – Foi um prazer te conhecer.
Ele caminhou quatro passos até que a menina chamou-o:
– Ei, você não me disse seu nome!
O homem apenas piscou para ela e continuou caminhando para a saída.
CONTINUA...
POR NAÔR WILLIANS
- Vanya vou lhe liberar mas pare com essa raiva e nos ajude a achar Jones. Posso contar com você?
A adolescente olhou com semblante fechado para Hustler e disse:
- Vamos fazer uma trégua, mas quando o encontrarmos, vocês vão ter problemas.
Hustler respirou fundo e retirou o encanto, assim ela pôde andar novamente e se juntou a Billy.
- Eu já estou odiando essa tal stª Flower.
Billy achando graça, disse:
- Calma Vanya, vocês não poderiam estar melhores que com nós dois e ela está do seu lado, não contra você.
De repente ouviram um berro na floresta. Hustler voou rapidamente por cima das árvores e viu uma silhueta correndo transportando outra nos ombros. Seguiu em frente para alcançá-los.
Vanya abraçou-se com Billy desesperada chorando e dizendo:
- Esse era Jones. Apesar de ser um grito, eu reconheci.
- E porque você acha que ele gritou?
- Existem histórias de desaparecimentos nesta floresta.
- Não vamos deixar isso acontecer com Jones, Vanya e se isso for verdade, vamos descobrir os desaparecidos.
CONTINUA...
POR ALCÍ SANTOS
Hustler assim que desceu do carro, tentou contatar Billy, mas o mesmo não respondeu. Pegou sua cruz e usou para levantar acima das folhagens das árvores. Assim pode localizar os três correndo na mata.
Aumentando sua velocidade chegou até eles e desceu alguns metros atrás se eles notarem.
Neste momento ela conseguiu alcançá-los.
- Parem os três.
Billy olhou para ela e se conformou ficando calado.
Vanya parou porém caminhou rapidamente em direção a Hustler tentando agredi-la.
Neste momento Jones saiu correndo para longe deles.
Billy falou para Vanya antes dela chegar em Hustler:
- Se eu fosse você, parava agora Vanya.
A garota ouvindo aquilo parou e olhou para ele.
- Quem você pensa que é para me dar ordens?
- Não estou lhe dando ordens e sim um conselho.
Vanya voltou a correr em direção à Hustler que fez um gesto com a cruz e a paralisou.
Vanya ao ver o que havia acontecido se tocou olhando espantada para Hustler e dizendo:
- Você é como Billy.
- Sim, mas sou mais prudente que ele.
Billy então disse:
Temos que achar o Roger ou ele vai se perder.
CONTINUA...
POR ALCÍ SANTOS
- Uauuuu conseguimos fugir dessa merda - gritou Jones.
Vanya ainda estava apreensiva.
- Com certeza vão mandar alguém atrás de nós.
Billy tranquilizou dizendo:
- Calma eu vou ficar com vocês até pegarem o ônibus.
-Temos que ir pro outro lado da colina. A estação fica pra lá.
- Ok vamos então - falou Jones.
Quinze minutos depois avistaram pessoas com lanternas atrás deles e se esconderam atrás de um tronco.
Os homens que os pro curavam disseram:
- Vamos olhar entre as árvores. Não devem estar longe daqui.
Vamos nos dividir. Você vai pela direita e você pela esquerda e eu sigo em frente.
O homem que deu as ordens ficou bem perto de onde estavam mas tomou outra direção.
- Ufa! Ainda bem que ele foi embora.
Os três então saíram correndo.
Uma figura grotesca encapuçada vestida de preto apareceu atrás de uma das árvores observando-os.
Enquanto isso, Hustler tinha pego o carro com a diretora Hylda e tinha saído pela estrada a procura deles.
- Temos que encontrá-los antes que se machuquem - disse Hylda.
- Boa idéia. Continue na estrada que eu vou descer. Vou pela floresta - disse Hustler.
A diretora olhou nos olhos fundos dela e obedeceu.
CONTINUA...
POR ALCÍ SANTOS
O Elementar Primordial e a Força Cósmica Universal conversavam no espaço.
- Eu já estou farto de ficar lidando com esses humanos que usam seus poderes erradamente Força Cósmica. Não sei o que fazer mais para eles terem discernimento de que sua força pode ser destrutiva se não tiverem cuidado.
- Calma Elementar. Você não deve estar analisando direito o que está acontecendo.
- Já analisei até demais. Até as forças divinas estão agindo na terra, forças que não posso fazer nada contra elas.
- E o que pretende fazer?
- Vou retirar o poder de todos eles por um tempo indeterminado e vou fazer a todos que sabem desses poderes, esquecerem deles.
- Mas com as forças divinas isso não funcionará Elementar.
- É por isso que vou trazer eles aqui neste momento e fazer um acordo.
O Elemental então teletransportou Querub e Diab para sua presença.
- Ah ainda bem que deu certo vocês virem.
Os dois estavam com suas formas originais de querubim e diabinho.
- Ei eu conheço você. Você é o Elementar Primordial - reconheceu Diab.
Querub perguntou o que eles estavam fazendo ali junto com a força cósmica.
A força cósmica respondeu:
- Parece que o Elementar quer a ajuda de vocês.
O Elementar então disse:
- Vou retirar os poderes dos super humanos e preciso da ajuda de vocês com um que não é humano. Provavelmente se vocês não ajudarem ele vai sucumbir e não é isso que quero.
- Como pode só um sucumbir?
- Diab ele tem corpo de humano mas não é tal. Se eu jogar a força de arranque de poder dele o poder dele sumirá e isso terá efeitos devastadores nele.
- E como poderemos ajudá-lo?
- É o seguinte: Vocês precisam dizer umas palavras quando eu der o sinal. Vocês precisam estar junto dele. O sinal será um meteorito que explodirá na atmosfera formando uma estrela de fumaça com as cores do Arco-íris. As palavras são: “Você está sobre proteção divina”.
A partir do momento todos os super humanos perderão os poderes. Tudo bem pra vocês ajudarem?
- Com uma condição - incentivou Márcio.
- Que eles permaneçam assim por pelo menos 2 anos terrestres. Assim podemos acompanhar o que eles fizerem.
- Combinado - Aceitou o Elementar.
- A força cósmica fica de testemunha.
- Concordo Diab.
E assim os dois se teletransportaram para um lugar desconhecido.
- Espero que esteja feliz agora.
- Agora sim força cósmica. Ao trabalho.
POR ALCÍ SANTOS.
Jefferson abriu a porta e quando viu os dois meninos quis fechar imediatamente, mas o homem segurou a porta e disse:
- Esses dois garotos estão lhe procurando.
- Não conheço esses dois leve-os pra longe daqui.
O homem então olhou para os garotos e perguntou o que eles tinham a dizer.
Maurício simulando a maior inocência disse:
- Tem três crianças peladas aí dentro.
O homem agora olhou para Jefferson e empurrou a porta e ao constatar que o que Maurício dissera, deu um soco no meio da fuça.
Márcio correu até as crianças mandou- as colocarem suas roupas e as acompanhou até a rua.
Dentro do quarto, o homem tirou seu celular e chamou a polícia dizendo:
- Agente especial Wright falando. Encontrei o abusador infantil que agia aqui na boate mandem viaturas.
Jefferson olhou com ódio para Maurício e tentou atacá-lo, o agente disfarçado o segurou e Maurício disse:
- Fique tranquilo agente. Esse desgraçado não vai querer virar carvão.
O agente olhou para o garoto estranhando aquela frase.
- O que você quis dizer com isso garoto?
- Exatamente o que ouviu agente - disse Maurício sorrindo.
Mais tarde na delegacia...
- Sim me chamo Mikaela e essa é nossa secretária Myra Dr. delegado.
- Então vocês confirmam o que o menino Linus disse, que o pai abusava sexualmente deles?
- Sim mas nós não podíamos fazer nada senão ele nos batia.
- E porque vocês não denunciaram anonimamente?
- Na verdade estávamos tão oprimidas por ele que nem pensamos nisso.
O delegado Então disse:
- Eu deveria prender vocês como cúmplices, mas vou condenar vocês a cumprir 1 ano de trabalho voluntário em instituições do governo. Enquanto estiverem cumprindo isso poderão ficar com Linus, mas se por algum motivo abandonarem serão presas por cumplicidade e você Mikaela, perderá a guarda do seu filho, está entendido?
As mulheres sem saída aceitaram e assinaram um termo de responsabilidade.
Mais tarde na casa de Linus...
Pois é Linus. Nossa missão acabou. Agora você está livre para viver sua vida normalmente. Agora temos que ir.
E assim os três abraçaram-se e depois Maurício e Márcio saíram.
Na rua...
Precisamos fazer uma visitinha a uma pessoa...
Os dois se teletransportaram para a cela de Jefferson com o mesmo se assustando com a aparição.
- Eu não acredito que nem aqui vocês vão me deixar em paz.
- Na verdade viemos nos despedir. Nossa missão foi cumprida com a sua prisão - esclareceu Márcio.
Maurício finalizou:
- Nos esperamos que você aprenda a lição e quando sair fique longe de crianças ou voltaremos para lhe dar mais uma estádi...
Antes mesmo de terminar a frase, os dois foram teletransportados a força para algum lugar...
FIM?
POR ALCÍ SANTOS
- Já avisei a polícia. Criei uma voz de adulto. Agora é conosco. Se prepare Márcio que a coisa vai pegar.
- Maurício, descobri mentalmente que há lá dentro um espião da polícia. Acho que suspeita de que acontece algo aqui.
- Então está na hora. Vamos entrar.
Ao entrarem pelos fundos, os dois garotos passaram pela cozinha e apesar de serem notados ninguém os parou.
Foi quando entraram no salão principal que foram notados.
- Ei moleques, como entraram aqui? Essa boate é pra maiores.
- Precisamos falar com o Sr. Jefferson - informou Márcio.
O homem desconfiado, disse:
- Não existe nenhum Jefferson aqui.
Márcio explicou que o Jefferson a que se referia era cliente da casa e não empregado.
- Não existe nenhum cliente com esse nome.
Maurício perguntou o motivo de ele ter chamado os dois ali.
O homem parecia não saber do esquema de Jefferson e contatou o gerente geral e explicou a situação.
Cinco minutos depois, o gerente chegou e liberou o homem e os levou até um local onde pegou um elevador e desceu cinco andares no subsolo.
Quando saíram viram meninos e meninas correndo pelos corredores. Foi então que Márcio perguntou:
- Porque existem tantos meninos e meninas aqui? Pensei que só éramos nós.
O gerente riu e disse que existia muita gente importante como Jefferson.
Maurício enraiveceu-se mas soube se conter e planejou incendiar toda a boate futuramente.
Finalmente chegaram no apartamento de Jefferson. O gerente bateu na porta.
CONCLUI À SEGUIR…
POR ALCÍ SANTOS
Na vastidão do rancho de Dom Gabriel, um homem de quase trinta anos com a energia e visão de quem entende a complexidade da vida, a notícia ...
