- Já avisei a polícia. Criei uma voz de adulto. Agora é conosco. Se prepare Márcio que a coisa vai pegar.
- Maurício, descobri mentalmente que há lá dentro um espião da polícia. Acho que suspeita de que acontece algo aqui.
- Então está na hora. Vamos entrar.
Ao entrarem pelos fundos, os dois garotos passaram pela cozinha e apesar de serem notados ninguém os parou.
Foi quando entraram no salão principal que foram notados.
- Ei moleques, como entraram aqui? Essa boate é pra maiores.
- Precisamos falar com o Sr. Jefferson - informou Márcio.
O homem desconfiado, disse:
- Não existe nenhum Jefferson aqui.
Márcio explicou que o Jefferson a que se referia era cliente da casa e não empregado.
- Não existe nenhum cliente com esse nome.
Maurício perguntou o motivo de ele ter chamado os dois ali.
O homem parecia não saber do esquema de Jefferson e contatou o gerente geral e explicou a situação.
Cinco minutos depois, o gerente chegou e liberou o homem e os levou até um local onde pegou um elevador e desceu cinco andares no subsolo.
Quando saíram viram meninos e meninas correndo pelos corredores. Foi então que Márcio perguntou:
- Porque existem tantos meninos e meninas aqui? Pensei que só éramos nós.
O gerente riu e disse que existia muita gente importante como Jefferson.
Maurício enraiveceu-se mas soube se conter e planejou incendiar toda a boate futuramente.
Finalmente chegaram no apartamento de Jefferson. O gerente bateu na porta.
CONCLUI À SEGUIR…
POR ALCÍ SANTOS