31/12/2022

DETETIVE ALCÍ - ANO UM - CAPÍTULO 10

- O estranho alien disse somente aceitaria com uma condição. Flávio teria que voltar para sua terra original e eles resolveriam esse problema, mas eu teria que ficar como embaixador deles na terra. Eles não estavam me obrigando. A escolha era minha e realmente Flávio tinha que voltar para a sua família. Então perguntei o que eu teria que fazer. O ser disse que se eu localizasse algum alienígena na terra, eu teria que avisá-los e para eu descobrir esses alienígena eu teria que usar tecnologia de ponta deles e a cada ano deveria fazer uma atualização.

- O meu propósito inicial era apenas a ajudar Flávio,  mas se não tinha outro jeito eu tinha que aceitar, mas fiz um pedido para o conselho localizar o verdadeiro Flávio cientista dessa terra. Eles acharam razoável. Então tudo que fôra discutido foi aprovado.

- Imediatamente me pediram para ir até um laboratório e entrar em uma cabine estilo Dr. Who. Quando entrei pediram para eu pensar no Flávio e fui banhado por uma luz vermelha e um minuto depois disseram que eu poderia sair. Fomos até outra sala e Flávio estava gritando aterrorizado. Cheguei perto dele e disse para se acalmar que eles não o fariam mal. Ele perguntou como fizeram a transferência. Eu contei e ele ficou brabo comigo, mas se acalmou quando eu disse que eles o levariam  de volta à  sua familia. Dei um abraço nele e me levaram para outra sala para tirar meu sangue. Tirara tres seringas grossas e me jogaram uma fumaça na cara e eu dormi.

- Quando acordei estava em uma cama tipo de hospital e assustado levantei. Neste momento entraram no recinto os dois alienígena que falaram comigo, além de Flávio. Ele veio despedir-se o que significava que estava na hora de eu ir. Dei-lhe um abraço e vi que lágrimas caíram de seus olhos.

- O primeiro ET que falou comigo explicou que a fumaça era um barbitúrico para que eu pudesse dormir e não ter problema com o tanto de sangue colhido. Ele me disse que agora qualquer risco estava eliminado de uma síncope.

- Em seguida o outro alien me presenteou com uma caneta metálica. Ele disse que ela foi criada para fazer tudo que eu pedir. Ela não poderia ser destruída, hackeada nem modificada. E disse que ela só atenderia a mim por ter sido criada com meu DNA. Ela além de minha ferramenta de trabalho seria minha defensora na terra ou em qualquer outro lugar. Por fim disse que ela mesma me ensinaria usá-la.

- Por fim eles se despediram e me deixaram fora da nave que acendeu suas luzes fortíssimas e partiu para o espaço.

- Fiquei em dúvida por onde seguir para voltar para casa. De repente a caneta que estava no meu bolso pousou em minha mão e se transformou em um GPS e eu fiquei surpreso com aquilo.

- Já em casa fiquei pensando no que a caneta poderia fazer. Ela iria me ajudar a resolver casos. Fiquei muito feliz.

- Tem certeza que essa história é verdadeira?  - perguntou Will.

- Totalmente - respondeu o Detetive Alcí

Duvidando ainda, Will disse que ia pedir uma cerveja que já chegava de pedir refrigerante.

O Detetive Alcí rindo disse:

- Porque você vai pedir? Se pode ter de graça?

- Will sentou e olhou nos olhos do detetive bem de perto e disse:

- Valeu por pagar pra gente.

- Eu não vou pagar nada. O Billy que vai.

- Quem é Billy? - perguntou Ming curioso.

- É a minha caneta oras. Billy quatro cervejas por favor.

Neste momento a caneta saiu do bolso do Detetive e transformou seu bico em boca de garrafa e despejou uma cerveja bem saborosa nos copos dos amigos.

O Detetive Alcí olhou para Will assustado e perguntou:

- Acredita agora?

E assim caiu na gargalhada e ficaram alí por mais três horas batendo papo.

POR ALCÍ SANTOS


MISSÃO CUMPRIDA EM 2022! AGUARDEM 2023.

UM FELIZ ANO NOVO PARA TODOS.


DETETIVE ALCÍ - ANO UM - CAPÍTULO 09

- Não vou mentir. Fiquei paralisado de medo. A figura chegou perto e colocou a mão sobre a minha cabeça e repentinamente após uma luz azul ter saído de suas mãos, aquele medo sumiu totalmente. 

- A seguir ele pegou no meu braço e me levou para dentro da nave.

- Entramos em um salão Onde havia vários seres sentados ao redor de uma mesa redonda. Havia uma cadeira livre e o ET que me acompanhara apontou para ela pedindo gestualmente que eu sentasse. Para evitar alguma discussão eu aceitei e me sentei. Foi então que notei que cada ser era diferente um do outro. Notei também que parecia uma organização.

- Quando me sentei, o que estava em uma ponta de pele esverdeada muito magro e com dois olhos  diagonais imensos começou a falar e eu podia entender tudo. 

- Ele olhou pra mim e deu as boas vindas. Disse que eles eram conselheiros espaciais da Via Láctea. Sempre visitavam o planeta em busca de algo que estivesse errado. Disse também que devido à tecnologia anteriores não tiveram êxito em deixar uma pessoa na terra para cuidar da mesma e queriam saber se eu estaria interessado em ser essa pessoa já que eles finalmente haviam acertado sua tecnologia. Eu pensei e disse para ele que uma pessoa do multiverso que se chamava Flávio estava em nossa terra sem pertencer a ela. Disse que o cientista dessa terra fôra raptado por seres extraterrestres e trouxeram ele para cá e deixaram um clone malfeito que logo se dissolveu. Então talvez ele estivesse interessado. O alien  que falava comigo disse que eu podia chamá-lo mas levaria tempo. Então pediu para eu me ligar em um aparelho deles e pensar em Flávio que ele seria transportado para a nave. Não vi qualquer interesse escuso nos alienígenas então aceitei. Depois houve uma espécie de votação sobre minha ajuda e todos aceitaram menos um de pele cinza e cabelos encaracolados. Tinha os olhos fundos e sua boca era como uma espiral.

POR ALCÍ SANTOS 

DETETIVE ALCÍ - ANO UM - CAPÍTULO 08

Depois que Will e Ming voltaram, o detetive Alcí continuou sua história.

- Pois é, continuando:

- Depois daquela palhaçada do Torres eu continuei caminhando para casa, mas como era uma àrea de alto matagal, acabei me perdendo. Lembrem-se que nesse tempo eu era inexperiente e não andava com uma bússola pois eu não tinha um GPS. Acho que nem existia no Brasil. Tive que tentar andar em todas as direções mas não me orientei e decidi me sentar próximo à uma árvore é esperar os primeiros raios de sol da manhã. Duas horas depois do meu lado esquerdo distante acendeu-se uma luz fortíssima no solo. Eram duas horas e meia em meu relógio que tinha um botão de iluminação.

Neste momento, levantei-me e dei uns passos em direção à luz. No quarto passo ela diminuiu bastante e ficou com a intensidade daqueles laboratórios de fotografia só que a cor da luz era branca ao invés de vermelha.

- Agora eu podia ver toda a mata razoavelmente. Continuei caminhando até que notei uma nave em forma de pires. Uma porta automática abriu e saíram seres que pareciam humanos, mas parecia que havia algo estranho neles.

POR ALCÍ SANTOS 

DETETIVE ALCÍ - ANO UM - CAPÍTULO 07

- Depois de me ameaçar, o delegado Torres subiu de volta no tanque e ainda me disse que não me dava carona porque só tinha lugar para três pessoas e foi embora me deixando no meio da escuridão.

Roger interrompeu:

- Não me olhem assim, Will e Ming, vocês já interromperam, agora é a minha vez.

- Tudo bem chefe vamos dar uma passada no banheiro, mas tem que ser o "número um" pois não quero perder nenhum detalhe da história.

E dizendo isso entraram no prédio da lanchonete.

- Esses dois são muito folgados não é Alcí? - comentou Roger sorrindo.

- É verdade, mas gosto deles. São policiais corretos e que não desistem até resolver o crime que pegarem. Queria me perguntar algo?

- Essa sua caneta me deixa intrigado. Ela pode fazer o que?

- Roger, ela pode fazer quase tudo, mas só funciona comigo. Ela tem meu DNA  em sua composição o que a torna unica. Ela tem as maiores tecnologias extraterrestres existentes e cada ano tenho contato com os Et's para atualizá-la. Vou contar essa história agora, pois foi na sequência que encontrei a nave deles. Espere os rapazes voltarem eles vão achar incrível como fui abduzido. Mas eles me respeitaram sem me sequestrar. Meio que me deram opções para eu fazer a diferença, entende?

POR ALCÍ SANTOS 

DETETIVE ALCÍ - ANO UM - CAPÍTULO 06

- Me apressei em voltar pra casa, mas no meio do caminho ouvi um cachorro latindo sem parar. Cheguei perto para olhar e ví o cachorro rodeado por três vampiros gigantes. Eram aqueles que eu e Flávio vimos na caverna.

- Fiquei com pena do cachorro e peguei algumas pedras para afastar as criaturas, mas logo vi que foi uma atitude estúpida de minha parte, afinal os vampiros viriam para cima de mim e quando joguei as mesmas, tive que sair correndo, mas os vampiros me alcançaram rapidamente e ficaram sobrevoando em volta de mim no alto soltando gritos terríveis.

- As criaturas já iam me atacar quando surgiram tanques e helicópteros do exército e atiraram mos bichos que caíram em volta de mim. Os helicópteros do exército desceram e pegaram as criaturas e o cachorro. Pensei que iam me levar junto mas fiquei surpreso quando vi uma pessoa conhecida descer do tanque de guerra junto com dois soldados e me dizer para evitar contar isso para outras pessoas para evitar problemas com o exército brasileiro.

POR ALCÍ SANTOS 

NOVO!

O VINGADOR NEGRO - O MAU RANCHEIRO - 10 de 10 - Final

Na vastidão do rancho de Dom Gabriel, um homem de quase trinta anos com a energia e visão de quem entende a complexidade da vida, a notícia ...