27/10/2021

VINGADOR NEGRO - A LÂMINA DA JUSTIÇA - PARTE FINAL

 15

Ray estava fugindo. Ele pretendia terminar de raspar o cabelo assim que alcançasse a fronteira. Provavelmente, a vantagem poderia salvá-lo da forca. O xerife pegou um saco com duas mudas de roupa e um pouco de munição, ajeitou seu coldre, colocou o chapéu e abriu a porta.

Entretanto, ele deu de cara com a ponta de uma lâmina afiada.

– Não se mova – disse o sujeito por trás da rapieira; era o mascarado.

Ray levantou as mãos e deixou o saco com as roupas cair no chão. Ele recuou. O mascarado entrou no aposento e fechou a porta.

– Você não vai me chantagear – resmungou Winston.

– Do que está falando?

– Recebi seu bilhete. Sei que você está com a maleta, ou talvez à essa altura já tenha entregado no forte Austin.

O mascarado coçou a cabeça um segundo antes de entender tudo. Em seguida, soltou uma gargalhada sarcástica e falou:

– Agora eu entendi tudo. Seu assistente é mais esperto do que eu previ. Tem uma mente bastante sagaz.

– Brian? – indagou Ray.

– Eu não escrevi nenhum bilhete para você, embora vontade não faltasse. De fato, estou com a maleta de dinheiro, tirei-a das mãos sujas de seu assistente.

– Que o inferno engula você, Brian Branner – praguejou Winston.

– Mas veja pelo lado bom – continuou o mascarado – Isso quer dizer que Brian voltou para Austin. E, provavelmente, ele enviou um bilhete semelhante para D. Rodrigo.

– Diabos!

– Parece que seu antigo assistente quer que vocês se matem ou fujam, isso colocaria toda a culpa pelos roubos sobre seus ombros. E ele ficaria isento.

Ray praguejou outra vez.

– E o que você quer comigo? – Ray perguntou.

– Quero que faça aquilo que foi contratado para fazer – o tom da voz do mascarado soou soturno – Cumpra a lei.

Winston baixou os olhos.

 – Você colocou três víboras para me caçar, porém, elas estão voltando para destilar seu veneno contra você – revelou o mascarado.

– Os irmãos Barreto? Por que me matariam?

– D. Rodrigo pagou muito dinheiro pela sua cabeça. E os caçadores de recompensa sempre estão mais atrás do ouro do que da honra.

– Malditos chacais!

– Agora, você deve ir até o forte Austin e denunciar todo o seu trabalho de roubo.

Ray fitou o sujeito por trás da máscara. Olhou para o chão, para seus revólveres no coldre.

– Você não tem escolha, Ray. E, acredite, Brian está contando justamente com sua recusa para triunfar.

O xerife deu de ombros.

– Se vou para a forca levarei Rodrigo e Brian comigo.

– Vamos logo, não temos muito tempo.

Naquele momento, os dois foram surpreendidos por uma saraivada de tiros que estilhaçou a janela do quarto.

– Por aqui! – gritou Ray abrindo a porta dos fundos.

O mascarado seguiu-o.


16

D. Rodrigo estava em casa aprontando suas malas. Voltaria para San Antônio onde conhecia todos os juízes e advogados que poderiam libertá-lo por uma quantia de ouro. Fato era que seus negócios em Austin estavam acabados.

Porém, enquanto arrumava as malas, alguém entrou em seu quarto. De início, ele imaginou que seria algum criado ou quem sabe um de seus capangas voltando da caçada à Brian. No entanto, quando o cano do revólver reluziu ante a luz que vinha da janela, Rodrigo percebeu que sua visita era o próprio Brian Banner.

– Se preparando para viajar? – questionou Brian.

Rodrigo não respondeu. Ficou pálido instantaneamente.

– Deixe-me adivinhar… San Antônio?

– Você é um miserável, Brian!

Bang! O cano da arma fumegou. O disparo atingiu o peito de Rodrigo em cheio. Ele caiu no chão. Levou as mãos ao peito e elas voltaram cheias de sangue.

– Obrigado por matar Ray para mim – disse Brian – Quando a poeira baixar, vou encontrar o Vingador Negro e fazê-lo pagar. Quem sabe ele ainda esteja com o dinheiro.

Brian disparou de novo. A cabeça de Rodrigo tombou. Havia um rombo enorme em sua testa.


17

Ray e o mascarado saíram em uma rua. Um idoso estava encostado na entrada de um mercado e uma senhorita passava do outro lado. O mascarado assobiou e um corcel negro surgiu quase imediatamente.

– Vá para o forte Austin – disse o mascarado – Eu vou dar conta dos irmãos Barreto.

Ray não questionou e montou o cavalo.

– Faça a escolha certa, Ray.

Assim, o xerife arrancou poeira das ruas de Austin ao mesmo tempo em que os irmãos Barreto entravam na casa dele. Carlos viu a sacola com roupas no chão e a porta dos fundos aberta.

– Ele está fugindo! – ele esbravejou.

Os irmãos se embrenharam porta afora, passando por outro cômodo pequeno e descendo uma escadaria que levou-os até a rua. Eles se pegaram surpresos quando se depararam com o mascarado esperando no meio da rua. A lâmina dele reluziu contra o sol quando os três se posicionaram à sua frente.

– Eu dei a vocês uma chance de ouro – o mascarado falou – Mas vocês rejeitaram a minha oferta. E, mais ainda, cometeram um crime contra uma mulher inocente como uma forma de vingança. Pois, eu lhes digo, a justiça será saciada hoje.

– Ele não pode lutar contra três! – Carlos bradou e desembainhou a sua rapieira. Seus irmãos o imitaram.

Por trás da máscara, Carlos conseguiu ver os olhos desafiadores de seu rival. Não havia hesitação ou medo naquele olhar. Apenas confiança.

Carlos atacou primeiro e seus irmãos seguiram-no poucos segundos depois. O mascarado desviou do primeiro, desarmou Sérgio que vinha em segundo e desferiu um golpe que abriu a parte traseira do tornozelo de Fernando. Este último irmão Barreto caiu no chão e gritou.

– É só isso que os irmãos Barreto tem para mim? – ele desafiou.

Sérgio recuperou sua arma e investiu em seguida. Estocou certeiramente. O mascarado bloqueou e recuou. Carlos também avançou enquanto Fernando tentava manter seu pé colado ao seu tornozelo – todos os nervos e tendões tinham sido cortados.

Os dois irmãos estocaram com uma grande habilidade, mas não foi suficiente. O mascarado lutou contra os dois exibindo um sorriso debochado no rosto e quando Carlos tentou um novo ataque, recebeu uma cotovelada no rosto que fez sua cabeça tontear. Em seguida, a lâmina de Sérgio atingiu a capa do rival e deixou um rasgo no tecido preto. Porém, no momento posterior, a rapieira do mascarado desceu certeiramente em seus pulsos e arrancou suas duas mãos.

Sérgio soltou um grito enquanto a rua era manchada de sangue.

Carlos urrou e avançou contra seu inimigo. Cego pela fúria, tentou estocar desastradamente e foi frustrado pelos movimentos precisos do rival.

– Patético – o mascarado zombou.

A lâmina do mascarado atravessou o golpe desorganizado de Carlos e atingiu a guarda de mão da espada do Barreto tirando a arma do poder dele. A rapieira rodopiou no ar e foi capturada pelo mascarado.

Carlos olhou a ação, incrédulo. Sacou seu revólver, pronto para disparar. Entretanto, o chicote do mascarado foi rápido desarmando o caçador de recompensas. 

Carlos esquadrinhou a rua à procura de um cavalo, mas, exceto por um pequeno público na frente do mercado, não havia mais ninguém no local.

– Já vai fugir? – o mascarado disse – Não é tão fácil vencer quando seu rival não é uma prostituta ou um cidadão de bem.

Então as duas espadas foram fincadas no chão.

– Mas posso acabar com você apenas com isso – o mascarado mostrou os punhos cobertos por uma luva preta.

Carlos sentiu uma gota de suor descer pelo pescoço e cerrou os punhos. Ele conseguiu bloquear os primeiros golpes do rival, mas também não revidava. E, aos poucos, as porradas se tornavam mais pesadas e mais difíceis de aguentar. Ele precisava contra atacar. Carlos desferiu um soco e acertou o estômago do mascarado, porém, também foi atingido no rosto. Por um instante, seus pés cambalearam e seu corpo ziguezagueou, mas ele sacudiu a cabeça e se manteve firme. O Barreto não esperou e avançou com uma série de porradas usando o máximo de sua força. O mascarado resistiu aos quatro primeiros ataques, mas precisou recuar ao ser atingido no rosto também. Carlos prosseguiu com a sucessão de golpes, mas não entendeu como o punho do mascarado deslizou por uma abertura entre seus socos e encontrou sua cara. O som do golpe mostrou a sua eficácia e Carlos desabou no chão perdendo os sentidos momentaneamente.

O mascarado agarrou-o pela gola.

– Olhe bem para mim, desgraçado – o mascarado virou o rosto de Carlos para si – Olhe no fundo dos meus olhos. Esse é o último rosto que você verá... Eu sou a justiça para pessoas como você.

A cena seguinte deixou o público do mercado sem dormir por algumas noites.


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Recorte do Jornal Austin News:


XERIFE É PRESO E CONDENADO POR ROUBO


Neste final de semana, Austin foi sacudida por inúmeras situações bizarras. Uma delas foi o caso do xerife Ray Winston que estava envolvido nos recentes roubos do salário dos soldados do forte Austin. Junto ao xerife, D. Rodrigo, um rico fazendeiro da região, também estava envolvido, sendo um dos principais mandantes do crime. Além dele, o ajudante do xerife, Brian Banner, e um jovem espadachim, D. Dalton, também eram cúmplices.

Ray foi preso e condenado a trinta anos de prisão após ter se entregado e delatado todo o crime. D. Dalton foi preso dentro da igreja quando estava se confessando ao padre. Ele foi condenado a doze anos.

Porém, parece que o destino de D. Rodrigo foi mais bizarro já que ele foi encontrado morto em sua casa com um tiro na cabeça e no peito. Algumas testemunhas afirmam que viram Brian Banner pouco antes da morte do fazendeiro.

O paradeiro de Brian permanece desconhecido.



Recorte do Jornal Austin Weekly:


TRIO DE CAÇADORES DE RECOMPENSAS É ATACADO


As ruas de Austin foram banhadas de extrema violência neste final de semana. O trio de caçadores de recompensas conhecido como Irmãos Barreto foi atacado brutalmente na cidade em pleno dia.

Segundo Carlos Barreto, o ataque foi repentino e pegou-os de surpresa. “Meus irmãos e eu estávamos conversando na frente do mercado quando um homem mascarado surgiu e nos atacou. Não tivemos tempo nem para nos defender”, contou o caçador de recompensas. 

O mascarado misterioso deixou Sérgio Barreto com as mãos decepadas, Fernando Barreto com o tornozelo cortado e Carlos teve os olhos perfurados pelo agressor.

Sérgio acabou morrendo no local devido a perda de sangue enquanto o pé esquerdo de seu irmão, Fernando, foi amputado. Carlos Barreto ficou cego.

Embora os irmãos sobreviventes afirmem que havia testemunhas no local, nenhum cidadão foi à delegacia para denunciar o atentado, e portanto, o novo xerife de Austin decidiu fechar o caso.

“Estamos organizando tudo após esse crime envolvendo o xerife e alguns cidadãos, então não podemos perder tempo com casos em que não há testemunhas”, declarou o novo xerife.

Carlos e Fernando deixaram a cidade nesta segunda-feira.


Recorte do jornal Austin Todo Dia:


BRIAN BANNER É ENCONTRADO NA PORTA DA DELEGACIA


Após um fim de semana cercado de acontecimentos bizarros, a semana na cidade estava calma, praticamente retornando ao normal. Porém, a sexta-feira, que deveria ser mais um dia comum, voltou a ter novidades sobre o caso do xerife Ray e do fazendeiro D. Rodrigo.

O novo xerife foi acordado em sua casa com a notícia de que Brian Banner, envolvido no roubo dos salários dos Forte Austin, estava amordaçado na frente da delegacia.

E, realmente, era verdade.

Além de ser julgado pelo caso dos salários, Brian também foi acusado pela morte de D. Rodrigo, fato que ele confirmou. O ex-ajudante do xerife Ray foi condenado à forca e será executado neste domingo.

As informações sobre a captura de Banner permanecem um mistério já que ele se recusou a falar a respeito de quem deixou-o amordaçado na frente da delegacia.

O novo xerife encerrou o caso.


FIM


POR NAÔR WILLIANS


23/10/2021

VIK’S BAR - MÁFIA NEGRA - CAP. 03

A máfia já ocupou o bar por 66 dias.
Achei estranho essa organização se interessar por um bar de Avelar, já que o bar tinha uma fama que podia chamar toda a atenção sobre eles.
Quando contei para Luan ele quis ir lá resolver, mas achei melhor adiar e criarmos um plano para não correr riscos. Já bastava a máfia criando problemas e não precisávamos do exército dando as caras também. Se alguém notasse os poderes de Luan e Prionailurus com certeza isso chegaria até o exército e aí pioraria a situação ainda mais. Temos também que ter muito cuidado para não descobrirem que estou com o garoto, ou a máfia poderá aparecer aqui em casa.
Luan disse que quando estivesse na rua, o garoto mudaria sua aparência pois não poderíamos arriscar.
A partir daquele dia, muitos antigos clientes do bar me ligaram perguntando se queríamos ajuda para expulsar os mafiosos, e eu disse pra eles que aceitaria sim, mas que aguardassem meu aviso pois estávamos criando um plano.
Se não fosse todo o cuidado que precisamos ter, já o teríamos retomado de volta e a máfia já estaria sobre controle. Parece que o atual líder quer a cidade inteira pois já tomou a maioria dos estabelecimentos comerciais durante esse tempo.
Muitas tentativas de recuperação foram feitas, por proprietários e pela polícia, mas foram todas rechaçadas com centenas de assassinatos.
Já sabíamos que o exército só apareceria se considerassem isso como ameaça ao país e não apareceriam aqui por um ataque da mafia.
Ficou para nós resolvermos tudo, mas o garoto não poderia permanecer aqui para sua própria segurança.
Foi então que Luan fez uma ligação para um amigo.
Ligou para o Capitão Frank que era tutor da equipe chamada C.H.I.L.D. em Washington e depois de contar tudo ao militar, o mesmo inicialmente não queria aceitar, mas Luan teve que o sugestionar por telefone e ele aceitar.
Luan pediu para que Prionailurus conversasse com o garoto que ele ficaria com outras crianças até eles resolverem aquele problema.
O garoto ficou emburrado no início, mas depois que soube que os meninos do C.H.I.L.D. eram uma equipe de ação, logo aceitou.
Depois de muitos abraços Luan ligou para o militar e o enviou via teleporte.
Depois disso, nos reunimos para criar um plano de recuperação do bar e da cidade na sequência.
Se Luan quisesse, faria tudo instantaneamente mas isso atrairia atenções indesejáveis e não queríamos a notícia na imprensa que todos os bandidos do bar morreram do nada. Isso nos colocaria em dificuldades.
Resolvemos então nos aliar à máfia. Para eles nos aceitarem, teríamos que oferecer algo a eles. Eles eram fissurados em armas e dinheiro. Para evitar mais problemas, Luan criou a bagatela de dois milhões de dólares que seriam oferecidos para entrarmos na máfia. Claro que avisamos os amigos que faríamos isso com o intuito de recuperar o bar e pedimos para aguardarem nosso aviso de ataque. Dissemos que poderia demorar um pouco.
Saímos, estacionamos a pick-up e fomos até a porta do bar. O recepcionista me reconheceu e apontou uma arma para mim dizendo que eu não era bem-vindo ali.
Resolvi inventar uma história que Luan era um homem de posses e queria entrar para a máfia.
O mafioso riu na minha cara dizendo que um ricaço não se trajava daquela forma.

CONTINUA…

POR ALCÍ SANTOS

19/10/2021

C.H.I.L.D. - REVIRAVOLTAS E TRAGÉDIAS - CAPÍTULO 03

 Enquanto isso, uma hora antes em um lugar muito longe dali...

- Pronto senhor agora ele nos pertence. Somente a energia da antiga consciência dele viajará pelo espaço e energia se faz e se desfaz. No nosso caso ela está se dissipando e agora ele é nosso com sua nova mentalidade.
- Ótimo, agora poderemos destruir essa equipe de moleques que tanto nos dá dor de cabeça e com suas novas habilidades ele destruirá totalmente a equipe chamada C.H.I.L.D.
No dia seguinte, no playground ao lado do jardim...
- Olhe HZW tem uma plaquinha aqui dizendo “Murphy Sweet Home”.
- Eu notei Cougar. Estou preocupado com a Liv que tem agido de maneira muito estranha.
- Como assim estranha? A Liv é esquentadinha mesmo fica frio.
- Não é isso Cougar. Ela está agindo como estivesse se concentrando em algo entendeu? Colocando os dedos indicadores na fronte. Parece que ela tá tentando ler alguma mente.
- Não HZW, ela é esquentada mas é totalmente ética, até demais pro meu gosto.
- Então você acha que ela não entraria na cabeça de ninguém? 
- Por vontade própria não. A não ser que alguém entrasse na dela primeiro.
- Ah, entendi.
T-35 estava fazendo o reconhecimento aéreo da região. Notou árvores, clarões e bem ao lado do terreno da casa onde estavam hospedados, notou uma pequena elevação montanhosa onde havia uma entrada de uma caverna. Resolveu então aterrissar no local e explorar.
A caverna tinha uma pequena entrada que não ia até o chão. Então você tinha que colocar uma perna, deslocar a cabeça para dentro e puxar a outra perna. Notou que a escuridão era completa e a luz do sol não entrava ali.
Quando entrou, o pequeno androide ativou seus procedimentos automáticos e no caso acendeu seus olhos e ouvidos que funcionavam como lanternas.
Notou que no início o chão era rochoso, mas pouco a pouco enquanto avançava em frente ia se tornando arenoso.
Depois de umas cinco curvas notou mais à frente uma abertura onde podia ver uma luz que parecia ser do sol. 
Como o teto era alto e o vão entre as paredes largas, então T-35 se apressou e correu até a saída onde vislumbrou uma linda praia deserta.
- Como essa praia pode estar aqui desse outro lado da caverna? Por fora ela não está lá.
Então ele alçou voo em cima do lindo oceano, mas de repente notou um tipo de morcego gigante em plena luz do sol que veio em sua direção e o derrubou no mar fazendo-o voltar à forma original.
- Que criatura estranha essa, parece aquele demônio que os humanos chamam de Satanás. Tenho que nadar até a areia rapidamente senão não conseguirei impulso para voo e não conseguirei me defender. Por sorte HZW construiu um propulsor para meus pés, justamente para navegação aquática, mas ainda estamos testando. Vou usá-la antes que esse bicho me ataque.
O menino androide ativou uma propulsão estilo “nitro” dos carros, que permitiu que fosse impulsionado para a praia rapidamente.
Enquanto isso...
- Meninos, hora do almoço - bradou Rebeca na porta da casa. Esperou cinco minutos porém dois deles faltavam.
Ela irritada perguntou: 
- Alguém sabe onde estão Liv e T-35?
Donny disse que havia notado LIV perambulando pelo jardim e pediu permissão para procurá-la.
Rebecca que estava já estressada, permitiu.

CONTINUA...

Por Alcí Santos 

NOVO!

O VINGADOR NEGRO - O MAU RANCHEIRO - 10 de 10 - Final

Na vastidão do rancho de Dom Gabriel, um homem de quase trinta anos com a energia e visão de quem entende a complexidade da vida, a notícia ...