- Ele me contou que se chamava Flávio e que fôra raptado por seres extraterrestres que o deixaram aqui e depois levaram o desta terra. No local deixaram um clone do cientista que não deu certo e desmancharia em alguns dias e assim ocorreu. Perguntei de que planeta ele era e me respondeu que era da terra. Fiquei confuso e disse que a terra era aqui e ele me disse que era de uma terra de outro universo.
- Sinceramente fiquei mais confuso ainda. Em meu primeiro caso de detetive tive que pegar logo um de extraterrestres.
- A imprensa pressionou bastante a polícia para dar declarações sobre o que havia a ocorrido com o corpo do clone, mas o exército entrou em cena e não se ouviu falar sobre o assunto. Pedi a Flávio para me levar ao local que os seres de outro universo o haviam deixado, mas diferia do local que o clone foi encontrado. Neste local achei pistas interessantes.
Neste momento Will interrompe a narrativa.
- Imagino que estas pistas tenham sido muito fracas, afinal a natureza age de modo bem violento nesse caso.
- Você não está errado Will. Realmente tive dificuldades, até que encontrei uma caverna encoberta pela vegetação já que estávamos eu e Flávio no meio do mato.
- Deixe-me continuar - Disse o detetive Alcí.
- Sou todo ouvidos - disse Will sorrindo e bebendo o conteúdo do seu copo.
- Encontrei uma caverna não muito grande com muita vegetação em sua entrada. Como não tinha nenhum terçado comigo, tive que ir forçando a barra com as mãos mesmo que ficaram ensanguentadas por causa dos espinhos. Dei graças aos céus de não ter nenhuma urtiga.
POR ALCÍ SANTOS
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