Depois que Will e Ming voltaram, o detetive Alcí continuou sua história.
- Pois é, continuando:
- Depois daquela palhaçada do Torres eu continuei caminhando para casa, mas como era uma àrea de alto matagal, acabei me perdendo. Lembrem-se que nesse tempo eu era inexperiente e não andava com uma bússola pois eu não tinha um GPS. Acho que nem existia no Brasil. Tive que tentar andar em todas as direções mas não me orientei e decidi me sentar próximo à uma árvore é esperar os primeiros raios de sol da manhã. Duas horas depois do meu lado esquerdo distante acendeu-se uma luz fortíssima no solo. Eram duas horas e meia em meu relógio que tinha um botão de iluminação.
Neste momento, levantei-me e dei uns passos em direção à luz. No quarto passo ela diminuiu bastante e ficou com a intensidade daqueles laboratórios de fotografia só que a cor da luz era branca ao invés de vermelha.
- Agora eu podia ver toda a mata razoavelmente. Continuei caminhando até que notei uma nave em forma de pires. Uma porta automática abriu e saíram seres que pareciam humanos, mas parecia que havia algo estranho neles.
POR ALCÍ SANTOS
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